Minuta Zero...
Reunião preparatória da Rio+20, brasileiros frustrados...
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/reuniao-preparatoria-da-rio-20-em-nova-york-frustra-representantes-brasileiros
Representantes
brasileiros reunidos em Nova York, para reunião Interseccional da Rio+20 estão frustrados. O objetivo principal era avançar no detalhamento da Minuta Zero, o rascunho da declaração política com os resultados esperados para a conferência. Em janeiro, o documento continha na ocasião 19 páginas que resumiam os principais temas em debate. Até o momento, vence a subjetividade: a Minuta alcançou 150 páginas. O documento aumenta com o acréscimo de princípios afirmados há 20 anos, em processo pouco construtivo e sem ambição. Cada país acrescenta suas ambições. A expectativa geral é de que durante a 4ª reunião, agendada para abril, os países filtrem o que, de fato, pode gerar resultados concretos e construam o rascunho Um, a base do documento a ser levado para o Rio.
A agenda da Rio+20 segue polarizada. De um lado, os países europeus defendem a pauta da eficiência de recursos (resource efficiency) e a adoção do uso da expressão em alternativa ao termo “economia verde”. Os europeus, aliados a alguns países do bloco africano, defendem a criação de uma agência internacional para gerir ações que regulem ou normatizem o uso eficiente de recursos naturais, ou ainda o um aumento de poder e atribuições do atual Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Comissão de Desenvolvimento Sustentável da ONU, de modo que possam regular também, e não apenas mobilizar os diversos setores a cumprirem acordos voluntários.
O Brasil e demais países do bloco G77 defendem arduamente a dimensão social do desenvolvimento sustentável, preocupados com problemas como desemprego, ascensão da classe media e aumento do consumo. Para tanto, negociam a criação de um organismo internacional pautado por metas estabelecidas por Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
A agenda da Rio+20 segue polarizada. De um lado, os países europeus defendem a pauta da eficiência de recursos (resource efficiency) e a adoção do uso da expressão em alternativa ao termo “economia verde”. Os europeus, aliados a alguns países do bloco africano, defendem a criação de uma agência internacional para gerir ações que regulem ou normatizem o uso eficiente de recursos naturais, ou ainda o um aumento de poder e atribuições do atual Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Comissão de Desenvolvimento Sustentável da ONU, de modo que possam regular também, e não apenas mobilizar os diversos setores a cumprirem acordos voluntários.
O Brasil e demais países do bloco G77 defendem arduamente a dimensão social do desenvolvimento sustentável, preocupados com problemas como desemprego, ascensão da classe media e aumento do consumo. Para tanto, negociam a criação de um organismo internacional pautado por metas estabelecidas por Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
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